17 maio 2014

aconchego

Sempre gostei de admirar o céu, as estrelas à noite. Num silêncio profundo. Desde que tenho memória, o infinito me encanta, fascina. Tanto quanto aquela hora do nascer da manhã. A calma da tarde calma. Enquanto escrevo, as imagens passam pelos meus olhos e provocam o meu sentir.
Uma coisa calma, calmaria, cheia de paz. O flutuar ou a sensação que se tem logo depois do orgasmo.
Palmeira, areia, pássaros, vento, água correndo.
O mundo mudando de cor. Mãos dadas e o pertencimento.

Nenhum comentário:

Postar um comentário