03 maio 2014

a calma da mente e o amor que se sente

Ouvir a consciência. Ouvir a consciência sozinha. Sem interferências. Sem usar palavras e pensamentos de outras pessoas. Pensar por si mesmo. Quantos se permitem isso? Pra que se empenhar na angústia? O engenho é a vontade. Vontade de ser melhor. Saber que, pela primeira vez, se caminha soltando pesos desnecessários, agindo com gentileza, com amor pleno. Quando as espirais de fantasias, criações nossas, palavras dos outros são substituídas pelo agradável varrer os pensamentos dos outros da mente. Estimular as endorfinas. Estimular-se. Auto. Estímulo. Solo. "É preciso ter o caos dentro de si para dar origem a uma estrela bailarina", um incrível aforismo de Nietzsche.
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A oportunidade pode ter levar às alturas. A oportunidade pode te arremessar para baixo.  A oportunidade pode ter levar às alturas.
A conveniência deve ser a única coisa que conta, se a cabeça está fria.
O meu coração é quente.
Sol que renova e conforta.
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A flor respondeu: - Bobo! Acha que abro minhas pétalas para que vejam? Não faço isso para os outros, é para mim mesma, porque gosto. Minha alegria consiste em ser e desabrochar. (O filósofo considerado pessimista foi quem escreveu essa profundeza. Realista é o que ele é.)
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Conhecer os pontos cegos. Evocar emoções e depois a compreensão. A serenidade que se aproxima aparece até nos lábios. Nas palavras que saem e nas que circulam dentro da caixola.
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Vou voltar comentando a lenda de Penélope.

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