Dizem que existe sempre um ponto de partida que nem sempre é o início. Qual é o meu ponto de partida de agora? Não sei, mas é sempre o coração que me move.
Gosto de ficar conversando até tarde da noite na cama. Até tarde do dia. E fazer amor. Quando penso nela, sinto aquele calor por dentro. Queria tanto ter minha cabeça no colo quente dela e nunca mais sair.
Sempre que eu começo a acreditar que não existem mais borboletas, a vida vem e desmente.
E esse amontoado de palavras dizem e não dizem. Mas eu queria dizer e dizer e dizer até perder o sentido. Até desviar a razão.
Fome maiúscula de amor na vida. Daquilo que chamam amor. Ah, o amor, essa iluminação.
Nesta madrugada, tudo em torno de mim vestiu um ar de quem não te tem, mas te deseja pertinho. Bem aqui.
Vamos, poeta, cantar, luzir no lixo cinza do universo.
Gosto de ficar conversando até tarde da noite na cama. Até tarde do dia. E fazer amor. Quando penso nela, sinto aquele calor por dentro. Queria tanto ter minha cabeça no colo quente dela e nunca mais sair.
Sempre que eu começo a acreditar que não existem mais borboletas, a vida vem e desmente.
E esse amontoado de palavras dizem e não dizem. Mas eu queria dizer e dizer e dizer até perder o sentido. Até desviar a razão.
Fome maiúscula de amor na vida. Daquilo que chamam amor. Ah, o amor, essa iluminação.
Nesta madrugada, tudo em torno de mim vestiu um ar de quem não te tem, mas te deseja pertinho. Bem aqui.
Vamos, poeta, cantar, luzir no lixo cinza do universo.
nenhum som me importa(trechinhos de A extraordinária aventura vivida por Vladimir Maiakóvski no verão na Datcha e Lílitchka!, meu poema favorito do Maiakóvski)
afora o som do teu nome que eu adoro.