23 janeiro 2007

os dias despreocupados

Nave Nave Mahana, Paul Gauguin
Estava pensando naquela espécie de amor que é o pão que se reparte. Ou melhor, o pão que se come junto. Nesses dias em que o céu é um poema. Um poema de amor loucamente doce.
Estrelas cadentes têm algum efeito sobre o nosso destino...
Na hora de dormir, quando estou só, sempre me recolho com um bom livro.

3 comentários:

  1. Ola, Simone. Isso ainda é no nordeste?
    Estarei indo em Março... deitar na beira da praia e viajar na cauda das estrelas cadentes.

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  2. "O amor é quando a gente mora um no outro", já disse Mário Quintana. É sentir o coração do(a) amado(a)e pulsar com ele. Ser criança se for preciso, correr com ele(a) atrás dos sonhos, confidenciar segredos... Não deixar que ela acorde com uma estrela-do-mar.

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  3. Mesmo em companhia dos livros, ainda sinto falta do aconchego, do corpo que aquece, do beijo que antecede o sono.
    Saudade de ler seus textos.... bjs
    mariposa

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