(...)
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma
tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
Trouxeste a chave?
Repara:
ermas de melodia e conceito
elas se refugiaram na noite, as palavras.
Ainda úmidas e impregnadas de sono,
rolam num rio difícil e se transformam em desprezo.
O entorno em que nos movemos traz consigo amarras e confinamentos. Assim nunca somos tão amorosos e inocentes, como deveríamos ser de acordo com nossos recursos e nossas convicções.
E eu, profundamente falando, sigo profundamente, como sempre. É meu estilo. Não sei viver de outro modo.
Bom tê-la de volta por aqui!
ResponderExcluir...É,eu talvez também não saiba viver de outro modo,mas...Enfim,conversa pra outro dia!rs
Beijo,se cuida!
Beijo! Cuide-se vc tb. Não vá pular muito carnaval!
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